Advogado explicou a posição do clube de Matosinhos no processo 'Jogo Duplo'
Para além de Paulo Lopo, presidente da SAD do Leixões, e de Jorge Moreira, presidente da direção, Jorge Lopes, advogado da sociedade anónima, também marcou presença na conferência de imprensa desta segunda-feira. O advogado aproveitou para explicar que a SAD não sabe exatamente aquilo de que é acusada.
"A SAD, quando foi constituída arguida, foi ouvida no processo. No entanto, a questão que se coloca é outra: não existe qualquer imputação de factos, quer na acusação, quer na pronúncia, à própria SAD. A SAD não se consegue defender porque não sabe do que se tem de defender. A sociedade desportiva não comete atos. Quem comete são pessoas que podem ser representantes legais ou outras pessoas. Existe a imputação de facto a outros arguidos, mas à SAD do Leixões é imputado apenas um crime. Não se sabe se esse crime é de A, de B ou de C, daí que não consigamos fazer a defesa. A SAD do Leixões não se revê na sentença. Consideramos que há uma questão processual porque a defesa pode ser aproveitada por um dos outros arguidos. Primeiro trata-se de uma nulidade existente e, depois, de uma falta de imputação de factos à SAD do Leixões".
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