Na ausência do presidente da AG da SAD maritimista, Tranquada Gomes, foi o vice-presidente, Bruno Melim, que dirigiu a reunião magna que decorreu esta quinta-feira no Auditório Luís Calisto, com uma duração de cerca de uma hora e 20 minutos. “No relatório de gestão, relativamente ao ano de 2024/2025, o resultado negativo foi de 2,3 milhões de euros, o que mostra uma redução substancial face ao exercício anterior que era de 4,4 milhões. Houve redução de custos e adequação do Marítimo às verbas de financiamento da 2.ª Liga. O resultado já incluiu as verbas relativas a transferências de alguns ativos, que puderam mitigar estes resultados. Em termos de capitais próprios, o Marítimo da Madeira SAD apresenta-se nesta AG com cerca de 12 milhões e meio de euros de capitais próprios, e que, em virtude disso, face ao quórum constitutivo desta assembleia que era de cerca de 94 por cento dos acionistas, mereceu a aprovação de cerca de 92,3 por cento. Foram poucas as abstenções, não havendo votos contra, o que demonstra a robustez de uma empresa que tem provavelmente o valor mais alto de capitais próprios num clube que está na 2.ª Liga e que é a sexta maior marca do futebol português”, revelou Bruno Melim.
Carlos André Gomes satisfeito com AG
Carlos André Gomes mostrou-se satisfeito com a aprovação do relatório de gestão, balanço e contas relativas à época desportiva de 2024/2025. “A reunião correu bem, dentro das expectativas que tínhamos, com os acionistas a colocar as suas questões. Foram devidamente esclarecidos e o orçamento foi aprovado”, revelou o líder maritimista.
Sobre a venda da SAD, o presidente verde-rubro voltou a reforçar as suas ideias em relação à conclusão do negócio. “Houve algumas perguntas sobre o negócio do investidor, mas o negócio só se vai concretizar se tivermos as garantias todas para o clube. É plausível que apareçam, pois se não fosse assim, já tínhamos rompido a negociação. Posso adiantar que no final deste mês estarão na Madeira os representantes da Revee Portugal e nesta reunião temos a expectativa de fechar tudo o que esteja pendente”, disse. Depois, mostrou-se esperançado que “em dezembro ou janeiro, as verbas da venda da SAD estejam disponíveis”. Sobre a atual situação jurídica da Revee Portugal, face às questões colocadas por alguns acionistas, esclareceu: “Foi posta em questão a situação da Revee Portugal, pois diziam que não encontravam a empresa. Mas esta empresa já existe, foi alterada a denominação e está numa Conservatória de Registo Comercial de Aveiro. Está à espera da aprovação da Conservatória para a redenominação”.
Por João Manuel FernandesEm termos de capitais próprios, saldo situa-se nos 12 milhões e meio de euros positivos
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