Presidente Carlos Pereira quer conhecer caso "em pormenor" e garante que não vai pactuar
O presidente do Marítimo, Carlos Pereira, revela que o clube madeirense poderá "constituir-se como assistente" no processo relativo ao alegado aliciamento de jogadores, antes do encontro com o Benfica, em maio de 2016. Em declarações ao 'Diário de Notícias' da Madeira, o dirigente explicou que só assim será mais fácil "conhecer em pormenor, discutir ou ser um avaliador" daquilo que classifica ser uma "péssima notícia para o futebol português".
Em Londres, onde se encontra a acompanhar a visita do presidente da Câmara Municipal do Funchal, Pereira quebrou o silêncio, desde que um jogador, sob anonimato, revelou à SIC ter sido aliciado, por dois intermediários, alegadamente em nome do Benfica, com 40 mil euros, para facilitar a derrota dos madeirense num jogo que os encarnados venceram, por 2-0.
Relacionadas
Afirmando-se "triste, desolado ou desconsolado" por ver o seu clube envolvido neste caso, o líder dos insulares disse ter sido "apanhado desprevenido". Mas garantiu que não "vai perdoar" e muito menos "irá deixar os seus créditos por mãos alheias porque não pactua" com situações de aliciamento a jogadores ou quem tente desvirtuar a verdade desportiva, "independentemente de quem quer que seja ou do clube possa estar envolvido nisto".
Guarda-redes do Marítimo recebeu prémio de melhor guarda-redes de agosto da 2ª Liga
O triunfo permite aos 'bês' portistas somar agora cinco pontos
Emblema madeirense diz em comunicado que o negócio com o investidor brasileiro ainda não foi concretizado
Empresários pretendem adquirir 40% da SAD
Yassir Zabiri marcou os golos que deram a vitória à seleção africana
Harley Pearce, filho do ex-jogador e treinador inglês Stuart Pearce, perdeu a vida em Wiltshire, Inglaterra
Treinador deixou o Liverpool para se tornar diretor global de futebol da Red Bull
Informação foi divulgada pelo FC Rebellen, clube composto por ex-jogadores onde o holandês atua