As dificuldades que sentiu para reforçar a equipa levaram Luís Castro a potenciar no imediato os recursos da própria casa. Hélder Guedes foi o primeiro júnior a estrear-se, logo no Dragão. Não marcou, mas quer fazê-lo em breve, seguindo o exemplo do pai, conhecido como “carrasco dos grandes”, por numa época ter marcado ao FC Porto, Benfica e Sporting. Com efeito, Hélder Guedes, também avançado, é filho de Guedes, ex-D. Chaves, Felgueiras e Marítimo, desaparecido no célebre incêndio do “Mea Culpa”, em 1996.
Com 18 anos, as memórias sobre o pai não são definidas com contornos muito precisos. Mas o orgulho, expresso nos vários recortes de jornais que guarda intactos, é incontornável. “Não me lembro bem dele, mas todos dizem que até a correr somos iguais. E na família há mais gente que jogou futebol. O meu avô (José Silva) esteve no Penafiel e o meu tio (Afonso) foi médio do Gil Vicente.”
A tremer no Dragão
Guedes só poderia ser futebolista e assinar contrato profissional foi um momento marcante.“O Folha e o Bio disseram-me que o presidente e o treinador apreciavam o meu trabalho e queriam assinar contrato. Fiquei tão contente que na altura nem liguei à duração”, contou. Foi até 2010, o que dá tempo para crescer. “O técnico prometeu-me uma oportunidade, mas não esperava que fosse logo com o FC Porto. Foi um espectáculo! Tremi todo quando entrei. Ver tanta gente a olhar para mim acelerou-me o coração”, confessou.
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