N’Doye é inegociável. Esta é a posição oficial e, ao que tudo indica, definitiva do presidente do Penafiel em relação à propalada cobiça de vários clubes nos serviços do médio senegalês. A última proposta foi recentemente apresentada pelos responsáveis do Alavés (1,5 milhões de euros), clube recém-promovido à I Liga espanhola que, depois de ter garantido a contratação de Wesley, decidiu insistir em Ousmane N’Doye, outra das revelações do Penafiel na passada temporada.
António Oliveira mostra-se irredutível, “alheio a qualquer tipo de pressão, económica ou de outro tipo” e nada disposto a deixar sair a nova “pérola” da equipa. Este princípio aplica-se não só aos espanhóis, como se generaliza a todos os potenciais pretendentes, nacionais (falava-se de Benfica e Sporting) e estrangeiros. Seja como for, em Espanha diz-se que o Alavés iniciou mesmo conversações com o Penafiel. A “Marca”, citando um porta-voz do clube português, diz que as “exigências financeiras” de António Oliveira impediram a contratação.
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