Central destaca a responsabilidade de envergar a braçadeira de capitão e sente que deve a subida de divisão aos adeptos
No Vizela desde janeiro de 2024, emblema ao qual chegou proveniente do Tondela, o central Jota Gonçalves cumpriu, no empate caseiro com o Felgueiras, o jogo 50 com a camisola da formação minhota e não esconde a satisfação pelo número redondo alcançado.
"É um grande orgulho atingir esta marca. Há dois anos, cheguei com muita vontade de representar este clube e sabia da responsabilidade que iria ter, ainda mais no segundo ano, com a braçadeira de capitão, que me foi atribuída pelo clube, porque é uma responsabilidade perante o grupo e perante os adeptos. Estou muito satisfeito porque é um clube que eu aprendi a gostar e identifico-me muito", disse o defesa, de 25 anos, aos meios do clube.
"É um grande orgulho e agradeço a toda a gente que me apoia, que apoia a equipa e que apoia o clube porque sabemos que o objetivo do clube é voltar à 1.ª Liga. Um clube é feito dos adeptos e sem eles nada disto era possível. É uma grande felicidade ter cumprido o jogo 50", acrescentou, ciente do peso da braçadeira: "É um sentimento de responsabilidade porque é um símbolo pesado, como toda a gente sabe. Quando cheguei aqui, encontrei uma realidade incrível como nunca tinha visto, sobretudo pela massa adepta que o Vizela tem, que se calhar menos gente conhece, mas a realidade é que é magnífico jogar aqui no nosso estádio."
Além disso, Jota Gonçalves aproveitou ainda para fazer um balanço do seu trajeto no clube. "A primeira época foi realmente triste. Eu cheguei em janeiro e pesou-me e ficou-me marcada a descida da divisão porque o clube não merecia e muito menos as pessoas. A segunda época foi de altos e baixos. Começamos mal, chegamos mesmo a tocar no fundo da tabela e acabámos quase a atingir o objetivo, que era algo que eu que pretendia realmente, e foi uma grande desilusão porque estivemos quase. É um grande objetivo que eu tenho presente porque acho que devo isso para com o clube e para com as pessoas", frisou.
Em relação a objetivos para o futuro, o central quer "dar passos em frente na carreira", mas mantém o foco em Vizela. "O importante é manter o foco no trabalho que fazes diariamente e o meu foco está aqui no Vizela, está em ajudar os meus colegas, dentro de campo ou fora dele, se assim o treinador entender. Eu gosto de ajudar as pessoas, gosto de estar presente, de ser uma voz ativa e, acima de tudo, manter-me igual a mim mesmo", terminou.
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