A crónica do Benfica-Sporting, 1-2: a arte de ser sempre melhor que o rival

Golo de Everton foi grão de areia na engrenagem. Mas mesmo a perder o leão esteve por cima

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A crónica do Benfica-Sporting, 1-2: a arte de ser sempre melhor que o rival

Há uma história para contar, cheia de episódios relevantes, até à decisão da final. Comecemos pelo essencial: venceu a melhor equipa, a mais sólida, com melhores argumentos táticos, a que tem fundamentos mais claros e assimilados, a mais trabalhada em todos os sentidos. O percurso foi lançado pela manifestação de superioridade coletiva evidenciada pelo Sporting, numa engrenagem que teve tremendo grão de areia, nem mais nem menos do que um golo do Benfica, que condicionou grande parte da contenda. Um golo que aproximou as equipas, aumentou a emoção e acentuou a dúvida até bem perto do final. Mas que nunca desfez a convicção essencial de que era verde e branca a força maior no jogo, incluindo no momento em que era benfiquista a vantagem no marcador.

Por Rui Dias
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