A crónica do Moreirense-Benfica, 1-1: um amargo sabor na boca da águia

Benfica atacou mais e melhor, mas o Moreirense defendeu bem e teve um guarda-redes monstruoso

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A crónica do Moreirense-Benfica, 1-1: um amargo sabor na boca da águia

Complexa a teia emocional que enredou o Benfica na sensação amarga de uma derrota dolorosa, consentida sem perder o jogo; curioso que o empenho encarnado tenha sido travado pela exibição assombrosa de Pasinato e pelo desperdício próprio de duas ou três situações; interessante que, no balanço final de um jogo eletrizante, os postes tenham devolvido três tiros encarnados mas também dois do Moreirense. A estatística dos remates é esmagadora (21-9 para as águias) mas a história não tem as marcas de uma equipa a querer marcar e outra a só querer defender. O Moreirense não se entregou à luta desigual perante adversário mais forte; aceitou as regras, combateu-as e utilizou as suas armas para atenuar os efeitos da diferença, de tal forma que, sendo verdade que a derrota esteve mais perto, também teve ocasiões para chegar ao segundo golo.

Por Rui Dias
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