A crónica do Sp. Braga-Sporting, 1-0: a manta minhota e o tiro aos ferros

Guerreiros reciclaram ideias, fecharam a porta e superaram leões marcados pelo desperdício

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A crónica do Sp. Braga-Sporting, 1-0: a manta minhota e o tiro aos ferros

Um Sp. Braga que cuidou da estratégia para medir forças com o líder da Liga; aceitou previamente as regras ditadas por um adversário poderoso e preparou-se para elas; reconheceu algumas insuficiências do seu futebol ao longo da época e retificou-as ao longo de hora e meia, garantiu lugar na final da Taça da Liga. Os guerreiros venceram o Sporting apresentando-se em Leiria com uma ideia diferente, agarrados a uma estética menos ambiciosa, abdicando da vertigem atacante, em nome da defesa da sua baliza, depois de avaliadas as principais armas do adversário. A manta minhota que, afinal, não é tão grande quanto parece (basta olhar para o banco), tapou o leão, atrapalhou-o, diminuiu-lhe as armas e, assim, equilibrou as operações.

Por Rui Dias
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