Leia a crónica da vitória do Nacional, em casa, por 1-0 diante do Estoril...
Estava pouco em discussão na Choupana – o Nacional já estava eliminado e o Estoril não dependia unicamente de si para seguir em frente – e os dois técnicos, com jogos mais exigentes no fim-de-semana, voltaram-se para as segundas linhas.
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Manuel Machado só apresentou um dos titulares habituais (Revson) e estreou três jovens da formação: Campos, Diogo Coelho e Crespo (um júnior); Marco Silva seguiu o mesmo caminho e mudou 10 elementos em relação ao jogo com o Benfica. Mas a falta de ritmo competitivo da maioria dos jogadores tirou intensidade ao futebol na primeira metade. Faltou o sal dos golos e a pimenta dos lances mais disputados.
Os visitantes estiveram melhor de início, com Tiago Gomes a pôr Gottardi à prova, de livre; os madeirenses equilibraram e Isael andou perto do golo, em duas ocasiões.
Manuel Machado mexeu na equipa para o segundo tempo, com resultados quase imediatos. A defesa do Estoril foi apanhada em contra-pé, Bruno Moreira isolou-se e só foi travado por Pedro Henrique, um avançado em trabalho defensivo, que foi expulso (53’). Claudemir converteu a penalidade e desatou o nó que tinha atado o jogo até esse momento. Pouco depois (65’), Dieguinho viu o 2.º amarelo. Contra nove, os locais tiveram via verde para o golo, que só não surgiu por imperícia no remate.
Árbitro: Hugo Pacheco (Nota 4)
O árbitro esteve bem no lance capital do jogo. Teve juízos acertados também na maioria das decisões, técnicas e disciplinares. Dúvidas só num fora-de-jogo assinalado a Edgar Costa.
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