Olhanense-Moreirense, 0-0: Nas mãos de Ricardo

Os cónegos não saboreiam um triunfo desde 31 de outubro (1-0 diante do Feirense, para a Taça da Liga)...

Olhanense-Moreirense, 0-0: Nas mãos de Ricardo
Olhanense-Moreirense, 0-0: Nas mãos de Ricardo • Foto: MÉLANIE MAP'S

Um Olhanense dizimado, com apenas 10 profissionais disponíveis e quatro deles inferiorizados – Abdi, Nuno Piloto e Yontcha entraram em campo a contas com lesões e Evandro Brandão estava engripado e febril –, chegou para impedir o Moreirense de regressar às vitórias.

Os cónegos não saboreiam um triunfo desde 31 de outubro (1-0 diante do Feirense, para a Taça da Liga) e ontem ainda acalentavam esperanças de apuramento para as meias-finais daquela prova, mas, embora dominadores, mostraram pouca fluidez nas movimentações ofensivas, até ao intervalo, e gritante desacerto, após o descanso, já com os habituais titulares do ataque na liça.

Os algarvios iniciaram a partida com um júnior em campo (Rafael Seromenho) e acabaram com quatro (dos que entraram, Pedro Paz foi o que mais deu nas vistas) e o Moreirense nem perante tal quadro encontrou soluções para finalizar. Rafael Lopes foi o que mais perto esteve, face à desinspiração do esforçado Ghilas mas a melhor oportunidade coube a Wagner, que, na cobrança de um penálti (falta de Nuno Piloto sobre Fábio Espinho), viu Ricardo estirar-se para a direita e defender. O guarda-redes, de resto, brilhou a grande altura e foi, com várias intervenções soberbas, a estrela de uma noite que assinalou o regresso de Manuel Cajuda ao clube do coração.

Árbitro: Duarte Gomes (3)

Num jogo fácil de dirigir e disputado quase sempre em ritmo lento, o internacional Duarte Gomes, com um outro erro, teve atuação positiva. No lance do penálti, estava muito bem colocado.

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