Salim Cissé chega para terminar com o jejum de golos dos beirões no Campeonato de Portugal
Salim Cissé, o avançado da Guiné-Conacri que em 2013 foi contratado pelo Sporting à Académica, ficando na altura blindado por uma cláusula de 60 milhões de euros, vai jogar no CD Alcains até final da temporada. Aos 31 anos, encontra na Beira Baixa a motivação para mostrar que posso ser útil, como referiu à chegada ao clube alcainense.
O atacante acabou por nunca conseguir confirmar os créditos acumulados durante uma época ao mais alto nível na 1.ª Liga, quando apontou 9 golos no campeonato pelos estudantes, na altura treinados primeiro por Pedro Emanuel e, depois, por Sérgio Conceição.
Não tem sido um percurso fácil o de Salim Cissé. Experimentou o futebol de outros países, como Grécia, Roménia, Albânia e Malta. Até que em 2022 regressou à região de Coimbra, para ser um dos goleadores do distrital ao serviço do Carapinheirense, com 17 tentos. Na época passada esteve no União 1919 (5 golos no Campeonato de Portugal).
Agora troca o Oliveira de Frades (AF Viseu) pelo Alcains (Campeonato de Portugal). Disposto a resolver a crise de golos dos beirões, a zeros ao fim de quatro jornadas: "Encontrei um ambiente favorável. Para mim é importante saber que o treinador [Ricardo Costa] me quis muito aqui", expõe.
"Estou muito empenhado em poder ajudar", acrescenta Cissé, que se aconselhou com o amigo Amessan (ex-Alcains), com quem partilhou o balneário na Académica na época em que se projetou para os leões (2012/13).
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