Com a saída do investidor do Leça face ao pedido de insolvência que entrara em tribunal, o clube ficou "sem nada palpável quanto a garantias", citando o presidente António Pinho, para segurar os seus jogadores. Os responsáveis viram-se na obrigação de reformular todo o grupo de trabalho de uma forma profunda, porque o investimento forte feito na época passada tinha de ser reajustado face à rejeição da inscrição na Liga 3 e continuidade no Campeonato de Portugal. A equipa técnica de Domingos Barros saiu e chegou a de Luís Pinto; foram embora 18 jogadores e entraram outros tantos, entre jovens e elementos mais experientes. Mas foi tudo contra o tempo.