O central Raul Oliveira continua à espera de receber os 28.150 euros que avançou, no início de Outubro, para pagar os salários dos jogadores e equipa técnica do Lusitânia. Com essa medida evitou que o clube não comparecesse no jogo em Odivelas (6.ª jornada da Série D da 2.ª Divisão).
Se o Lusitânia tivesse falta de comparência corria o risco de perder o subsídio anual (pago em Janeiro) do Governo Regional do Açores, que é de 500 mil euros.
Na altura, um então dirigente do clube açoriano passou ao atleta dois cheques do Banco Espírito Santo: um no montante de 25 mil euros, datado de 10 de Outubro, e outro de 3.150 euros, com a data de 25 de Outubro.
O referido dirigente terá dito, de acordo com Raul Oliveira, para “esperar alguns dias para colocar o cheque no banco. Contudo, a então direcção saiu do clube e no dia 15 de Novembro tomou posse uma comissão executiva, que me pediu para não cobrar os cheques e esperar um pouco. A verdade é que os actuais dirigentes já receberam algum dinheiro do Governo Regional mas ainda não me pagaram. A situação é lamentável e espero uma solução”.
O jogador, para além desta situação específica, adianta ainda que tem “20 meses de salários em atraso, e os meus colegas têm a haver dois meses e meio de ordenados. Aliás, de um plantel de 22 jogadores, o Lusitânia conta apenas com 15 atletas, pois desde que a época começou já saíram sete”.
Rescisão
Raul Oliveira avançou ontem com a rescisão unilateral do contrato com o Lusitânia. O clube tem agora 3 dias úteis para pagar ao jogador.
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