Vítor Murta visou o árbitro Ricardo Baixinho no final do encontro da jornada passada, com o Gil Vicente
O Conselho de Disciplina da FPF abriu um processo disciplinar a Vítor Murta, presidente do Boavista, tendo por base declarações enquadradas como "ofensas à honra ou consideração de agentes de arbitragem" e na sequência de uma queixa apresentada pelo Conselho de Arbitragem da FPF.
Em causa estão as declarações de Vítor Murta no final do último jogo do Boavista, que as panteras perderam por 3-1 diante do Gil Vicente, em Barcelos. "Tivemos um senhor que veio estragar um jogo que podia ser bom", referiu, a propósito do árbitro Ricardo Baixinho.
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"O VAR chamou o árbitro, mas quando vi o tempo que o árbitro demorou a decidir, percebi logo que ia validar o golo. Ele teve de pensar como ia justificar o contrário do que toda a gente viu menos o senhor Baixinho. Na segunda situação é evidente que a bola bate na cabeça do Mangas. Aqui o VAR esteve bem em não chamar o árbitro, na primeira situação o senhor fez dele boneco e ele não queria que isso acontecesse outra vez", referiu.
"Acima de tudo devemos ser altivos na forma como interpretamos as coisas, não podemos ser baixinhos. Devíamos ter tido outro árbitro de qualidade e não o que tivemos aqui", acrescentou o líder máximo do Boavista.
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