Este caso remonta a 2018 e em causa estavam alegadas agressões a funcionários e ao proprietário de um restaurante no concelho de Ponta Delgada
O Tribunal Judicial de Ponta Delgada, nos Açores, absolveu esta sexta-feira três dos cinco adeptos do Boavista, incluindo o líder da claque, condenando dois pelos crimes de ofensa à integridade física simples, em co-autoria.
Este caso remonta a 2018 e em causa estavam alegadas agressões a funcionários e ao proprietário de um restaurante no concelho de Ponta Delgada, na véspera do jogo de futebol entre o Santa Clara e o Boavista, que decorreu na ilha de São Miguel, em agosto.
Um dos arguidos, afeto à claque do Boavista "Panteras Negras", e que estava em prisão preventiva, foi condenado a um ano e três meses de prisão em regime de permanência na habitação e sujeito a vigilância eletrónica por dois crimes de ofensa à integridade física simples.
O Tribunal condenou ainda um outro arguido neste caso, e que estava também em prisão preventiva no estabelecimento prisional de Ponta Delgada, em São Miguel, a dois anos e três meses de prisão, com pena suspensa, por quatro crimes de ofensa à integridade simples, em co-autoria, e um crime de ameaça.
Foram, no entanto, absolvidos, o líder da claque, um agente principal da PSP e um segurança privado.
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