José Luís Oliveira, arguido do caso de corrupção "Apito Dourado", ficou hoje em liberdade depois de lhe ter sido retirada a pulseira electrónica de controlo de movimentos, uma das medidas de coacção que lhe tinham sido impostas.
O antigo vice-presidente da Câmara Municipal de Gondomar e presidente do Gondomar Sport Clube, clube que actualmente disputa a Liga de Honra, estava em prisão domiciliária decretada há um mês pela juíza do processo, Ana Cláudia Nogueira, mas agora o ex-autarca do PSD readquiriu a total liberdade de movimentos.
José Luís Oliveira foi o único dos 22 arguidos que mereceu esta medida de coacção - por ser suspeito de um crime de tráfico de influência, 15 de corrupção desportiva e outros tantos de corrupção activa para a prática de acto ilícito.
O presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, Valentim Loureiro, o presidente do FC Porto, Pinto da Costa, e o presidente do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol, Pinto de Sousa, são os três arguidos mais mediáticos deste processo, que implica ainda árbitros, dirigentes e empresários.
Ainda assim, José Luís Oliveira mantém suspensas as funções partidárias e desportivas.
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