A Direcção do Gil Vicente considerou hoje que há um "claro conluio" em seu prejuízo no que respeita ao "caso Mateus" e pediu esclarecimentos sobre as demissões no Conselho de Disciplina da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP).
Em causa está o facto de o presidente da Assembleia Geral da LPFP ter recusado os pedidos de demissão dos vogais Pedro Mourão e Frederico Cebola, facto que permite a continuidade em funções da Comissão Disciplinar (CD) do organismo.
Desta forma, o "caso Mateus" vai voltar a ser analisado pela CD, mas desta feita sem a presença do vogal Domingos Lopes, o qual foi decisivo na decisão inicial, que deu razão ao Gil Vicente e confirmou a despromoção do Belenenses à Liga de Honra, por voto de qualidade do presidente Gomes da Silva, após um empate 2-2.
O Gil Vicente, que adianta não ter sido ainda notificado da decisão de Adriano Afonso, considera que se está "perante uma clara e inequívoca violação das normas regulamentares e dos mais elementares princípios gerais de direito".
Em carta endereçada a Adriano Afonso, os responsáveis do clube minhoto consideram que se está "perante uma actuação ilegal e ilegítima e uma grave e prejudicial lesão dos legítimos direitos e interesses de defesa do Gil Vicente".
"Serão colocados a decidir de novo a questão em causa duas pessoas que já manifestaram o seu desacordo quanto à permanência do Gil Vicente, estando o seu juízo e imparcialidade, isenção e credibilidade afectado", referem.
Por outro lado, "assiste-se a um claro e inequívoco benefício de uma das partes, o Belenenses, em detrimento do Gil Vicente, tanto mais que se impede que um dos elementos que votou a favor do clube de Barcelos possa votar".
O clube de Barcelos, que recusa ser prejudicado e penalizado na "secretaria", socorre-se dos regulamentos para defender a validade das demissões dos conselheiros, considerando que estas não podem ser recusadas por Adriano Afonso, a quem pede esclarecimentos sobre o caso e cópia do despacho que legitima a intervenção dos conselheiros.
Adriano Afonso anunciou segunda-feira que a CD da Liga vai reanalisar o "caso Mateus" com a mesma composição, por ter recusado as demissões dos vogais Pedro Mourão e Frederico Cebola, com o argumento de que estas não tinham validade, pelo facto de terem sido apresentadas depois do final do mandato.
Gomes da Silva, Pedro Mourão e Frederico Cebola vão ser, assim, chamados a proferir novo acórdão sobre o "caso Mateus", em que o Belenenses reclama pela indevida utilização do jogador angolano por parte do Gil Vicente.
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