Instituto garante que a questão foi "sanada"
O Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) arquivou o processo relativo à cooptação provisória e temporária de Rui Pereira Caeiro para vice-presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), considerando que "a questão foi sanada".
"Informamos que após análise da situação por parte do Instituto Português do Desporto e Juventude, e verificando-se que a vicissitude em questão foi sanada, o processo foi arquivado", indicou hoje o organismo, em resposta à agência Lusa
A 4 de abril, o IPDJ pediu esclarecimentos à FPF sobre a cooptação provisória e temporária de Rui Pereira Caeiro para vice de Pedro Proença, uma vez que o antigo diretor executivo da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) não ter sido eleito nas listas candidatas às eleições realizadas em 14 de fevereiro.
O IPDJ, entidade responsável pelo cumprimento do Regime Jurídico das Federações Desportivas, garantiu à data, estar "a analisar a situação" e ter solicitado esclarecimentos à FPF.
Em 4 de março, Rui Pereira Caeiro foi nomeado pelo presidente da FPF como novo representante da FPF na direção da LPFP, um dia depois de, ter participado na primeira reunião realizada sob a presidência de Helena Pires, que substituiu temporariamente Pedro Proença na liga da clubes.
Com esta responsabilidade, Rui Caeiro poderia participar nas decisões da LPFP, algo que, no entanto, não ocorreria na FPF, uma vez que os elementos cooptados não têm direito a voto na direção, podendo incorrer em desconformidade com o Regime Jurídico das Federações Desportivas.
A primeira reunião da direção liderada por Proença e empossada no dia 24 de fevereiro ocorreu em 18 de março, quando foi "validada" e anunciada a nova estrutura organizacional da FPF, num elenco que integrava Rui Caeiro como um dos três vice-presidentes, juntamente com José Fontelas Gomes, eleito na lista de Proença, e Helena Pires, por inerência.
A saída de Joaquim Evangelista, de forma a manter-se na direção mundial da FIFPro, maior organização global de defesa dos direitos dos futebolistas, e que entretanto foi reeleito presidente do Sindicato de Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF), já tinha sido colmatada, antes da posse, por Horácio Antunes, o primeiro suplente.
A novidade na distribuição de pastas foi mesmo a promoção de Rui Caeiro à vice-presidência, com a tutela do Mundial'2030, que Portugal vai acolher juntamente com Espanha e Marrocos, além da nova era na relação com a LPFP, conforme ainda se pode ler no sítio da FPF na Internet.
Desde então, sem que tivesse sido anunciada alguma alteração pela FPF, a diferença é apenas visível na página da composição da direção, na qual permanece Rui Caeiro, já sem o estatuto de vice, como um dos nove diretores, tal como Toni, Domingos Paciência, Daniel Carriço, Sandra Parente, Sofia Teles, Pedro Xavier, Júlio Vieira e o já referido Horário Antunes.
As opiniões de Bruno Costa Carvalho, João Redondo e João Malheiro
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