Foi o Sporting a resgatá-lo do inferno espanhol. E ele retribuiu jogando como um deus da bola
Catorze golos ao serviço do Saragoça deviam ser suficientes para garantir estabilidade ao jogador na experiência espanhola. Mas tal não aconteceu. O ambiente não era o melhor, criado principalmente pelo argentino Arrua, que se sentiu ameaçado com o talento do jogador português. Com tempo suficiente para serem tomadas decisões, Jordão fez chegar à Luz o essencial do recado: não estava feliz e queria regressar a casa. A mensagem foi recebida com surpreendente frieza. Mas se o Benfica não revelou sensibilidade para resgatar o jogador ao inferno espanhol, o Sporting, liderado por João Rocha, concretizou a operação. Os leões receberam-no de braços abertos e Alvalade caiu-lhe aos pés. Jordão iniciaria um ciclo de ouro de verde e branco e lançou uma relação apaixonada com os adeptos. E começou-o da melhor forma: vestiu a camisola pela primeira vez num particular, em Alvalade, com os brasileiros do Vasco da Gama e assinou os dois golos da vitória (2-1).
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