Provas não profissionais de futebol e modalidades de pavilhão no fim de semana foram canceladas
A Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) reconheceu esta sexta-feira que o protocolo sanitário face ao novo coronavírus distingue as competições profissionais das restantes, que foram suspensas no próximo fim de semana.
"As normas instituídas visam manter a estabilidade e continuidade do futebol, tendo em conta as preocupações com a pandemia provocada pelo novo coronavírus. Estamos a testar mais do que qualquer atividade, a pensar no futuro, por forma a assegurar a integridade das competições", afirmou Helena Pires, diretora de competições da (LPFP).
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Os jogos das competições não profissionais de futebol e das modalidades de pavilhão marcados para o fim de semana foram cancelados, devido à resolução do Conselho de Ministros de 22 de outubro, que determina a limitação de circulação entre concelhos do continente entre as 00h00 de hoje e as 6h00 de terça-feira.
Questionada pela Lusa, Helena Pires reconheceu que as normas instituídas nos dois principais escalões de futebol, com testagem obrigatória antes de todos os jogos da Liga NOS e de dois em dois da 2.ª Liga, salvaguarda estas competições.
"Claro que sim, o plano de testagem implementado, acima do que está protocolado e definido para a modalidade, é fundamental para a estabilidade das competições, uma vez que permite a identificação dos casos, o seu isolamento, e a regularidade das provas", vincou.
Em 25 de agosto, a Direção-Geral da Saúde (DGS) atualizou as normas que permitiram a retoma de futebol não profissional, andebol, futsal, basquetebol, voleibol e hóquei em patins, todas consideradas como modalidades de médio risco, fazendo a atividade depender de um regulamento específico e da avaliação dos riscos de contágio.
Estas modalidades ficaram dispensadas de realizarem testes, para os casos de treinos ou "competições entre equipas de zona(s) sem transmissão comunitária ativa".
Já o râguebi e os desportos de contacto, como judo, polo aquático e ginástica acrobática, foram integrados no grupo de alto risco, obrigando os praticantes destas modalidades à realização de testes ao novo coronavírus até 48 horas antes da competição.
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