O caso de Marinho Neves foi mais complicado. Em abril de 1996, lançou o livro "Golpe de estádio". Um documento de denúncia, criado em estilo de romance, sobre a corrupção no futebol português, onde o autor dá conta de alegadas práticas ilegais de dirigentes dos dragões. Em 2012, Marinho Neves anunciou um "Golpe de estádio 2" com informações sobre o processo Apito Dourado. Passado pouco tempo usou o Facebook para dar conta de um novo ataque que tinha sofrido: "Desaparafusaram-me uma jante do meu jeep. Como estou sempre atento ao que pode acontecer aos meus carros, detetei o crime e apresentei queixa na polícia. Foi feita uma peritagem à jante e aguardo resultados. Deixo aqui esta informação porque vos quero como testemunhas se me acontecer algum ‘acidente’."
Na mesma publicação, dava ainda conta de outras tentativas de o silenciarem: "Quem me quer mal? Felizmente tenho o número mínimo de inimigos mas serão talvez os mesmos que já me emboscaram à porta de casa, os mesmos que me perseguem na cidade onde moro [Porto] quando saio à noite, os mesmos que já me drogaram por duas vezes num restaurante e que agora me tentaram matar. Querem calar-me porque sei demais e parece que desta vez para sempre, mas vou continuar na luta. O cântaro tantas vezes vai à fonte que um dia parte."
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