Selecionador nega ao 'Expresso' ter "promovido, executado ou aderido a qualquer esquema de evasão fiscal"
O nome de Fernando Santos, atual selecionador nacional, surge nos 'Pandora Papers' por alegadamente ter assinado, em 2006 e meses depois de ter sido contratado pelo Benfica, um acordo de direitos de imagem no valor de 480 mil euros com o clube da Luz e duas empresas-fantasma. Segundo o 'Expresso', que integra este consórcio de jornalistas que revelou os 'Luanda Leaks' e os 'Panama Papers', o contrato nunca chegou a ser executado, mas a ideia seria "fugir aos impostos".
O acordo, datado de 4 de setembro de 2006, terá envolveria três partes - Fernando Santos, a Benfica SAD e a Siloue Limited, companhia registada na Irlanda - e contado com a ajuda da filha do técnico, Cátia Costa Santos.
Todavia, o selecionador - que disponibilizou todos os documentos ao 'Expresso' - nega ter "promovido, executado ou aderido a qualquer esquema de evasão fiscal". "Nunca procurei obter vantagens económicas a que não tivesse direito", reforçou.
Fernando Santos acabou por assinar outro contrato de 776 mil euros, esse sim executado, em julho de 2007, que revogou "todos os acordos anteriormente celebrados".
Notícia atualizada às 18h42.
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