Em declarações no fórum da ANTF, o treinador luso falou ainda sobre a boa campanha de Paços na Liga e de Sp. Braga na Europa
Paulo Fonseca assumiu, esta segunda-feira, que tem sido "muito difícil assistir" a tudo o que tem acontecido na Ucrânia. Em declarações no fórum da Associação Nacional dos Treinadores de Futebol (ANTF), em Leiria, o treinador português, que este ano voltou a viver na Ucrânia, lamentou o facto de não conseguir ajudar desde longe os amigos que tem naquele país e que tentam escapar à guerra com a Rússia.
"Muito difícil. É uma tragédia o que se está a passar lá. Os homens não conseguem sair, há pessoas em situações muito difíceis, que trabalharam comigo e estão a tentar salvar-se da guerra, mas é muito difícil. Sobretudo pela ligação que tenho ao país. Estive três anos no Shakhtar, voltei este ano a viver na Ucrânia. O momento que vivi lá foi bastante difícil mas tem sido ainda mais difícil assistir ao que tem acontecido, como estão a destruir o país e a matar pessoas inocentes. Tenho os meus amigos lá e tem sido impossível ajudá-los", começou por lamentar o treinador português.
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Quanto ao plano desportivo, Paulo Fonseca revelou não seguir a Liga Bwin "como desejava", mas mostrou-se a par dos feitos do 'seu' Paços de Ferreira no campeonato e ainda da campanha europeia de Sp. Braga na Liga Europa.
"O Sp. Braga está a fazer uma excelente campanha na Liga Europa. Quem vence este Monaco pode ambicionar vencer o Rangers. Conquistar a prova? Qualquer coisa que diga é criar uma pressão que não é justa. O que têm feito até agora é fantástico. Acredito que pode superar o Rangers mas não vale a pena pensar além desta eliminatória. Liga bwin? Não tenho visto muito, sigo mais o meu Paços de Ferreira e o Sp. Braga. Ontem consegui ver o Paços, que está a jogar muito bem. Vi o Benfica com o Ajax mas não tenho seguido como desejava o campeonato português", disse.
Playoff para o Mundial'2022"É o momento da Seleção Nacional? Tem de pensar em ganhar, é um momento importante, estou confiante e acredito que vamos chegar ao jogo com a Itália, onde teremos um teste muito duro. Portugal já demonstrou que tem capacidade para vencer."
Sessão de treinos preparada para os colegas
"Acredito que não vá surpreender nada. Vou apresentar uma bateria de exercícios sobre transição ofensiva, tentei criar exercícios simples, mas não vou trazer nada de novo aos meus colegas", terminou.
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