Presidente da Liga foi convidado num painel do S4Congresso
O presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), Reinaldo Teixeira, disse esta quarta-feira à agência Lusa que a lei é para cumprir, sobre presença de álcool em estádios, mas que são as forças de segurança que devem decidir.
"A posição [da Liga] é o cumprimento da lei, em articulação com as forças de segurança, PSP e GNR", disse Reinaldo Teixeira, à agência Lusa, no final do painel em que foi convidado, "À conversa com..." do último dia da terceira edição do S4Congresso (Safety, Security, Service, Sports events).
O congresso internacional, organizado pela Autoridade de Prevenção e Combate à Violência no Desporto (APCVD), em Viseu, este ano tem como lema "Rumo a eventos desportivos mais seguros e acolhedores".
No decorrer da conversa, e perante uma plateia repleta de agentes da Polícia de Segurança Pública (PSP) e da Guarda Nacional Republicana (GNR) de todo o país, Reinaldo Teixeira colocou qualquer decisão nas entidades de segurança.
"Eles é que me têm de dizer como é que eu tenho de fazer para que possa acontecer isso [haver bebidas alcoólicas nos recintos desportivos]. A lei é clara, tem regras e nós temos de ser cumpridores da lei", afirmou.
Reinaldo Teixeira afirmou que "as sociedades desportivas querem ter consumo de bebidas de baixo teor alcoólico -- cerveja e cidra -- nos estádios", mas a Liga tem de "ser a primeira a dizer" que querem segurança.
"Se a vinda das bebidas para dentro dos estádios põe em causa essa segurança, serei o primeiro a dizer que não queremos", assumiu, ao mesmo tempo que reconheceu que "é possível" haver consumo de bebidas alcoólicas e segurança.
No final, à agência Lusa disse que na Liga está convencida de que, "gradualmente", se vai "provar que os adeptos são merecedores dessa experiência dentro dos estádios".
"Agora, temos todos que cumprir a lei, respeitar quem lidera e quem tutela e, em articulação com as sociedades desportivas, mostrarmos essa confiança, como acontece em várias partes do mundo e na Europa", defendeu Reinaldo Teixeira.
Questionado se o tema era um dos assuntos em debate com as sociedades desportivas da 1.ª e 2.ª Ligas, tendo em conta que assumiu que estava a fazer um 'roadshow' pelo país, Reinaldo Teixeira admitiu à agência Lusa que "é verdade que, todas elas, entendem que, no fundo, o que faz sentido, é haver consumo" nos estádios.
"Mas também todas elas são sensíveis e respeitadoras do cumprimento da lei", acrescentou.
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