«Vieira veio aqui chorar mas no Relatório e Contas explicou insucesso com lesões em fases cruciais da época»

João Costa Andrade, advogado de Diogo Faria, recusa vitimização do Benfica

Diogo Faria e Francisco J. Marques esta terça-feira, no Campus da Justiça, em Lisboa
Diogo Faria e Francisco J. Marques esta terça-feira, no Campus da Justiça, em Lisboa • Foto: Duarte Roriz

Se a defesa do Benfica e de Luís Filipe Vieira consideram que Francisco J. Marques, Diogo Faria e Júlio Magalhães deverão ser condenados, do lado dos arguidos - como era expectável - a posição é completamente contrária. João Costa Andrade, advogado de Diogo Faria, foi o primeiro a ter direito à palavra nas alegações finais e considerou que ficou provado em julgamento que a divulgação pública dos emails visou apenas o interesse público. Num depoimento bastante técnico - até citou o juiz e pai Manuel Costa Andrade, tal como Rui Patrício, advogado do Benfica, já o tinha feito -, procurou justificar por que "os arguidos deverão ser absolvidos".

Por Valter Marques
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