A lista D, candidata à direcção da Académica de Coimbra, divulgou hoje em comunicado 14 promessas não cumpridas pelo actual presidente, criticando o aumento do passivo e a entrada excessiva de jogadores e treinadores.
Das 14 promessas, o actual presidente, José Eduardo Simões, reconheceu recentemente como não cumpridas apenas três: a criação do Museu Académico, a Fundação e a aquisição da sede do Procac, aos Arcos do Jardim.
A equipa de João Francisco Campos enumera hoje, com base em compromissas eleitorais, as promessas "esquecidas" pelo actual presidente, entre as quais a falta da Revisão dos Estatutos, que o próprio presidente da Mesa da Assembleia Geral classifica de "péssimos", com lacunas e não cumpridos.
O comunicado refere também o aumento do passivo de 7 milhões em 2004 para 10,5 milhões em 2008, o "divórcio" entre a instituição e os adeptos, e o facto de apenas 3.000 associados terem as quotas em dia, quando a direcção pretendia atingir no início do mandato a soma de 30 mil.
A entrada de cerca de 90 jogadores e seis treinadores em três anos e a luta permanente pela manutenção na Liga portuguesa de futebol são outros dos pontos criticados.
A lista D denuncia o projecto megalómano do actual presidente em querer construir um estádio de raiz para cerca de 15 mil espectadores, quando as assistências actuais se situam em cerca de 5.000 por jogo, e depois de ter assinado com a Câmara Municipal de Coimbra um contrato para utilizar o Estádio Cidade de Coimbra até 2014.
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