O SP. BRAGA apresentou segunda-feira de manhã a última proposta para a contratação de Barroso. O presidente João Gomes Oliveira esteve reunido com Sérgio Alves, representante do jogador, a quem divulgou, pela última vez, os números que a SAD está disposta a disponibilizar para assegurar o médio. Os arsenalistas pretendem firmar um contrato válido para as próximas duas temporadas, mas o acordo ainda não foi possível devido a um desacordo de verbas.
João Gomes Oliveira disse ”estar tranquilo quanto à resolução das negociações. Estivemos a ver as possibilidades de ele integrar o plantel e fizemos o último ajustamento”, disse o responsável máximo que agora vai ”aguardar pela resposta do jogador”.
Sérgio Alves disse que ”além do Sp. Braga o Barroso tem mais clubes interessados”, mas escusou-se a divulgar quem, uma vez que no momento a questão a ser tratada era com a equipa arsenalista. O próximo passo é dar conta ao jogador da nova proposta e resolver o assunto.
Contudo, as dificuldades financeiras da SAD bracarense limitarão o interesse e a resolução do assunto.
Barroso esteve emprestado esta época à Académica pelo FC Porto, mas no final o seu vínculo aos dragões terminou.
Contudo, quando o jogador se transferiu para a equipa das Antas, há três temporadas, o seu salário foi substancialmente melhorado.
Agora os valores pedidos por Barroso não estarão dentro do orçamento possível de despender pelo Sp. Braga e o futebolista também não estará muito convicto em abdicar da quantia para voltar a auferir uma verba inferior.
TRABALHADORES DO BINGO
Desde Março que o Sp. Braga suspendeu 13 trabalhadores do bingo alegando justa causa e com processos a decorrer no Tribunal de Trabalho.
Desde então os assalariados manifestaram-se das mais variadas formas e agendaram para ontem uma nova forma de protesto: uma vigília em frente à casa de João Gomes Oliveira.
No entanto, o acto foi cancelado, uma vez que os trabalhadores chegaram a acordo com o clube e vão ser readmitidos.
PROCESSO NA LIGA
Uma comitiva do Sp. Braga, constituída pelo administrador Lima Rebelo e os dirigentes Rui Casaca e Artur Monteiro deslocaram-se ontem à Liga de Clubes para servirem de testemunhas num processo instaurado pelo organismo ao clube.
Em questão está a entrada em campo com três minutos de atraso no jogo com o Sporting, na antepenúltima jornada.
Segundo o regulamento da Liga, os desafios teriam de começar todos à mesma hora e a multa prevista pode ir até mil contos.
ALEXANDRA GOMES
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