Treinador academista não se arrepende de ter aceitado o desafio de treinar a Briosa
Com a descida à Liga 3 praticamente consumada, os estudantes defrontam este sábado o Penafiel, às 11 horas, com o intuito de deixar uma imagem bem melhor do que aquela que tem marcado esta temporada. Esta é uma das ideias do discurso de Zé Gomes, técnico que não se arrepende de ter aceitado o desafio de treinar a Briosa.
"Faltam 5 jornadas e mesmo que esteja praticamente impossível, ainda há campeonato. Temos de honrar o emblema do clube", frisou o técnico, lembrando que na vida, quando não se ganha… aprende-se. "Nunca me arrependo de nada onde me meto. Queria crescer a ganhar, mas também faz com que eu pense muita coisa enquanto treinador", defendeu.
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Rejeitando a ideia de que o facto de a Académica estar à beira de eleições tenha dificultado, ainda mais, o seu trabalho, Zé Gomes aponta "algumas pedras no caminho, como por exemplo algumas lesões em momentos cruciais", como um dos aspetos que acabou por impedir que tivesse sucesso em Coimbra.
Lesões e os adeptos
Tal como tem acontecido nos últimos jogos, a Académica parte para este encontro com muitas ausências, devido a leão. João Carlos, Fábio Fortes Hugo Seco, Caballero, Ricardo Dias e Jorge Fellipe, são alguns dos jogadores entregues ao departamento médico, tal como Dani, jogador que há muito não entra nas contas nem da equipa principal nem dos sub-23. "Quando cheguei ele já estava nesta situação", respondeu o técnico.
Por último, Zé Gomes dirigiu-se aos adeptos. "Sei que eles estão tristes e frustrados e nós também estamos. Temos de entrar em campo com o objetivo de dignificar o emblema e, no final, saber ouvir por exemplo os assobios. Faz parte", sublinhou.
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