Sá Pinto não abriu o jogo em relação ao onze que vai utilizar logo à noite no Estádio da Luz...
Sá Pinto não abriu o jogo em relação ao onze que vai utilizar logo à noite no Estádio da Luz. O facto de ter trabalhado durante toda a semana à porta fechada também não permite retirar grandes conclusões em relação à estratégia que o técnico vai usar frente aos encarnados. Há, de qualquer forma, quatro incógnitas à partida para este encontro, no qual a estrutura de 4x2x3x1 vai manter-se. Falamos dos casos de Carlos Martins, Miguel Rosa, Kuca e Luís Leal.
Particularizando, e começando por Miguel Rosa, o treinador foi claro na conferência. "Todos estão convocados e todos podem jogar", frisou. A verdade, contudo, é que em anos anteriores o extremo não defrontou o Benfica – que detém percentagem do seu passe – devido a um acordo verbal entre os clubes. Ao que conseguimos apurar, o técnico tem algumas dúvidas, mas pensa em lançar Rosa se assim o entender, não tendo recebido nenhuma instrução para não o convocar.
Já no que se refere a Carlos Martins, outro ex-benfiquista, o problema prende-se com questões de ordem física. O médio sofreu uma lesão muscular nos gémeos e esteve ausente nas últimas quatro partidas de caráter oficial. De qualquer forma, tem vindo a recuperar favoravelmente e seguiu ontem para estágio com a equipa, admitindo-se como provável a sua titularidade logo à noite na Luz.
Os reforços
Kuca e Luís Leal, os mais recentes reforços do Belenenses, também foram chamados à convocatória, mas não é líquido que venham a figurar no onze titular.
O extremo tem vindo a trabalhar e a integrar-se normalmente, prevendo-se que possa entrar de início, mas o mesmo não acontece com Luís Leal, que se queixou de dores musculares e tem vindo a treinar-se de forma condicionada. Sá Pinto admitiu ontem que o problema pode estar ultrapassado, mas não adiantou mais pormenores. Se estiver em condições físicas, o jogador emprestado pelo APOEL deverá jogar.
Após queda vertiginosa da 1ª Liga aos distritais em apenas duas épocas
Fusão com Cova da Piedade que visava utilizar o Municipal foi aceite pela Liga, mas recusada pela FPF e TAD. Provas nacionais passaram a ser inalcançáveis: competir só nos distritais
Protagonista, a par do clube progenitor, de um dos mais rocambolescos e prosaicos casos do futebol português, o B SAD foi perdendo, sucessivamente, tudo: o rosto (o símbolo), o nome, a casa, o lugar na 1.ª, na 2.ª, na 3.ª... Mas vai recorrer e conta inscrever-se nos campeonatos nacionais em 2025/26
Tribunal Arbitral do Desporto recusou uma providência cautelar da sociedade para impedir o recomeço da 2.ª Liga sem a reintegração da BSAD
Davy Klaassen inaugurou o marcador no clássico com o Feyenoord com um grande remate de fora de área
Vizelenses regressam aos triunfos após 'chicotada psicológica'
Jovem defesa do Boca Juniors fez confissão aos jornalistas
Formação brasileira venceu por 2-0, com golos de Léo Pereira e Danilo