Há várias alternativas a serem estudadas nesta altura
O Belenenses-Moreirense, referente à 20.ª jornada e marcado para segunda-feira, já não vai ser disputado no Estádio Nacional. O relvado do Jamor frente ao Tondela foi alvo de muitas críticas por parte de Rui Pedro Soares e Record apurou que os azuis vão mesmo voltar a mudar de casa, já depois de terem deixado o Restelo esta temporada. É que, apesar de o clube já estar ativamente à procura de outra solução - o estado do relvado ao longo da época é considerado inaceitável -, a Liga deve mesmo interditar o Estádio Nacional precisamente por causa do tapete verde.
Nesta altura, ainda não há uma decisão final sobre qual será a nova casa, mas o nosso jornal pode avançar que o António Coimbra da Mota, onde joga o Estoril, é uma das hipóteses até por questões de proximidade. O processo seria, de resto, mais simples porque é um estádio aprovado pela Liga, mas ainda não há negociações fechadas nesta altura, até porque estão em cima da mesa outras alternativas.
Segundo foi possível apurar, o estádio do Real Sport Clube, em Monte Abraão, também esteve em discussão, até porque os sub-23 dos azuis jogam sempre nesse palco, mas pelo menos o jogo com o Moreirense dificilmente será lá. De resto, Seixal, Alcochete e até mesmo Luz e Alvalade não são cartas fora do baralho.
Certo é que a decisão terá de ser tomada o mais rapidamente possível para precaver uma série de questões organizativas e ter tudo pronto a tempo. Uma das mais práticas tem que ver com o vídeo-árbitro, uma vez que alguns dos estádios referidos não estão equipados com o material necessário para utilizar a tecnologia neste momento (só os da Liga têm o sistema montado). Por isso mesmo, torna-se urgente haver uma definição sobre qual a casa do Belenenses frente ao Moreirense.
Entretanto, Rui Pedro Soares deverá pronunciar-se sobre este e outros temas da atualidade belenense, nomeadamente o mercado de janeiro, no final do encontro com o FC Porto, esta quarta-feira.
Após queda vertiginosa da 1ª Liga aos distritais em apenas duas épocas
Fusão com Cova da Piedade que visava utilizar o Municipal foi aceite pela Liga, mas recusada pela FPF e TAD. Provas nacionais passaram a ser inalcançáveis: competir só nos distritais
Protagonista, a par do clube progenitor, de um dos mais rocambolescos e prosaicos casos do futebol português, o B SAD foi perdendo, sucessivamente, tudo: o rosto (o símbolo), o nome, a casa, o lugar na 1.ª, na 2.ª, na 3.ª... Mas vai recorrer e conta inscrever-se nos campeonatos nacionais em 2025/26
Tribunal Arbitral do Desporto recusou uma providência cautelar da sociedade para impedir o recomeço da 2.ª Liga sem a reintegração da BSAD
Médio jogou no Galatasaray com o extremo, que foi polémico ao apresentar-se no Fenerbahçe
Pressão sobre águias e dragões faz disparar gastos a Liga Betclic, defende economista João Duque
Uche replicou, palavra a palavra, a publicação do jogador português nas redes sociais e só trocou... os clubes
Foi assim que vivemos um dia de fecho de mercado animado até ao último segundo