Vasco Seabra e a ida à Madeira: «Vontade de dar uma resposta»

Vasco Seabra, treinador do Arouca
• Foto: Hugo Monteiro

O técnico Vasco Seabra assume a dificuldade acrescida que a deslocação à Madeira implica para o Arouca (sábado, às 15h30), mas encara a visita ao Nacional como a oportunidade ideal para a equipa dar uma resposta ao desaire averbado ante o Casa Pia, na última jornada.

“O que eu mais quero é entrega e sermos Arouca. Esse tem sido o padrão desde a nossa chegada, pelo que espero um conjunto capaz, consistente e altamente ambicioso perante um Nacional que costuma trabalhar várias alternativas estratégicas e tem a tradição de ser um adversário ainda mais complicado em casa”, sustentou o técnico arouquense, garantindo que o foco não está no ciclo de jogos complicado que se avizinha, mas na disponibilidade habitual dos seus jogadores: “Nem todos os dias somos capazes de apresentar o nosso melhor desempenho. É uma contrariedade transversal a qualquer profissão e creio que foi um pouco isso o que aconteceu na etapa inicial frente ao Casa Pia. Sabemos que podemos fazer mais e por isso é que ficamos chateados, mas estamos concentrados no que podemos fazer, que é competir e jogar para vencer frente ao Nacional”.

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Ideia de equilíbrio também por força do peso do Arouca ser a defesa mais batida do campeonato, embora Vasco Seabra tenha sido perentório a desanuviar o panorama desportivo que envolve os lobos.

“Olho para os números e não gosto deles, mas não sinto pressão, nem posso começar a ficar demasiado assustado porque tenho cinco pontos à 5ª jornada depois de uma deslocação a Alvalade e a Guimarães. A goleada frente ao Sporting fez disparar os índices e o último jogo fugiu ao padrão, mas no futebol as coisas mudam muito depressa e a nossa vontade é dar uma resposta e mostrar que somos uma equipa altamente competitiva e comprometida”, justificou Vasco Seabra.

Por Pedro Malacó
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