Joel Pinho, diretor geral dos arouquenses, também lembra que o clube pagou 12 milhões de euros por Rolheiser
A direção do Arouca está revoltada com o facto de o Santos ter apresentado um recurso ao Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) no caso da dívida pela contratação de João Basso. Em declarações ao 'Globo Esporte, Joel Pinho, diretor geral dos arouquenses, disse que o recurso tem como objetivo atrasar o pagamento da dívida de 2,5 milhões de euros.
"É inaceitável que uma equipa que tem Neymar e que contratou Benjamín Rolheiser por 12 milhões de euros na última janela não ter 2,5 milhões de euros para pagar o que deve. Usar o Tribunal Arbitral do Desporto para ganhar tempo é algo que não é de um clube sério. É inacreditável. O Santos sabe que tem de pagar. Eles não têm nenhum argumento válido. Só querem ganhar tempo", referiu.
Joel Pinho revelou que o Santos propôs pagar o valor em parcelas depois de a FIFA ter dado razão ao Arouca. O diretor-geral explicou por que razão a proposta foi recusada: "O Arouca não é nenhum banco. A dívida já tem dois anos. O pagamento em parcelas não faz sentido".
Recorde-se que, no início de maio, a FIFA deu razão ao Arouca e condenou o Santos a pagar cerca de 2,5 milhões de euros ao arouquenses. O pagamento não foi efetuado e, para contornar o correspondente 'Transfer Ban' da FIFA, que impediria o Santos de inscrever novos jogadores, os seus dirigentes moveram o recurso para o Tribunal Arbitral do Desporto, que tem efeitos suspensivos.
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