Treinador do AVS SAD defende que o Benfica continua forte sem esses jogadores
O AVS SAD desloca-se este domingo ao Estádio da Luz (18h) necessitado de pontos para garantir a permanência na 1ª Liga. Um objetivo difícil, como reconhece Rui Ferreira, mas, ainda assim, confiante de que poderá surpreender o Benfica. Sobre as ausências de Florentino e Di María, por terem forçado o amarelo para cumprir castigo, o treinador não vê que tenha sido uma forma de subestimar os seus jogadores.
“Mal de mim levar isso a peito, quer dizer, o Benfica não fica mais frágil sem esses dois jogadores. Vamos encontrar uma equipa semelhante à que defrontou o Mónaco na Champions League, talvez com uma dúvida no lado direito da defesa. Estamos a falar de uma equipa fortíssima que faz a sua gestão. O próprio Carreras também está com oito amarelos. Também se fala se pode ou não jogar por causa de limpar, porque dois jogos depois vão ter o Sporting. Atendendo à forma de estar do Bruno Lage, acredito que não vai querer facilitar em nada contra nós, porque ele sabe que vai encontrar também um adversário duro, difícil e que vai querer muito ganhar o estádio.”
Sobre o jogo com o Benfica: “Temos de trabalhar mais que o adversário, mantermo-nos sempre organizados, essencialmente defensivamente muito concentrados, focados naquilo que é a tarefa de cada um, para depois resultar num bom trabalho coletivo. Passará muito por aí, frente a uma equipa que joga em casa e que vai estar com uma avalanche ofensiva seguramente muito forte, e nós temos que contrariar, acreditando muito naquilo que podemos fazer, que já conseguimos fazer e que podemos voltar a fazer.”
Criar pressão nos adeptos na Luz: “Temos que ter bola no sentido de não sofrermos o tal sufoco que eu já falei anteriormente. Conseguindo fazer isso, obviamente que cria algum nervosismo no adversário, há ansiedade da parte do adversário em querer chegar rapidamente ao golo, isso é sempre assim, agora não estamos nem devemos estar muito preocupados com esse aspeto do adversário, temos de fazer o nosso trabalho, e bem feito. Depois as consequências virão a seguir e nós temos que lidar com elas. A verdade é que, jogando em casa, uma equipa que quer ser campeã quer sempre chegar rapidamente ao golo. O nosso objetivo é contrariar, mantendo uma boa organização defensiva, tentar não ficar muito cá atrás porque só nos prejudica e tentar fazer o nosso jogo.”
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