Veio para o Benfica em má altura, ainda não se tinha desvanecido o clima de euforia pela dupla conquista da Taça dos Campeões Europeus, recomendado pelo seu antecessor no cargo e compatriota, Lajos Czeizler, mas sem estatuto firmado uma vez que, com excepção do Mónaco e do Cannes, só treinara clubes de segunda linha.
No entanto, ao cepticismo e reserva iniciais, os benfiquistas acabaram por se render à sua competência e aos resultados. O Benfica entrou com o pé direito no campeonato e sagrou-se campeão com seis pontos de avanço sobre o FC Porto. Paralelamente, protagonizou uma boa campanha na Taça dos Campeões Europeus, com seis vitórias, um empate e duas derrotas, eliminando entre outros o Real Madrid, até chegar à final no "inferno" de San Siro, frente ao todo-poderoso Inter, ainda por cima a jogar em casa. Os italianos acabaram por vencer (1-0), mas a réplica do Benfica foi fortíssima e digna do prestígio que já angariara na Europa.
Dar a mão à palmatória
Os dirigentes do Benfica não tinham confiança no trabalho de Elek Schwartz, um técnico sem currículo. Tinha treinado clubes como o Tomesvar e o Ripensia da Roménia, Havre, Draguinan e Duisburgo da Alemanha Oriental, e Rot Eissen de Essen. Título nem vê-los. Mas no fim "deram a mão à palmatória", visto que se tratou de uma boa aposta, apesar das duas finais perdidas com o V. Setúbal (1-3, Taça de Portugal) e Milan (1-0, Taça dos Campeões Europeus).
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