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25 novembro

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A análise de Rui Malheiro ao Ajax: crise profunda

As críticas dos adeptos têm subido de tom, com a equipa já a 14 pontos do líder PSV e sem pontuar na Champions

O desalento de Wout Weghorst após a derrota com o Eredivisie
O desalento de Wout Weghorst após a derrota com o Eredivisie • Foto: Lusa/EPA

A perda pungente do título nacional para o PSV, reflexo de 10 pontos esbanjados nas derradeiras 5 jornadas, que fizeram com que perdesse os 9 que chegou a ter de vantagem, e a saída de Francesco Farioli, que recuperou o estilo de posse paciente com construção desde trás e foi incisivo a impor um desdobramento em 2x3x5 em momento ofensivo, com os laterais a manifestarem-se acutilantes a perscrutarem os espaços interiores, a que adicionou uma grande incisividade na pressão coordenada e na reação à perda, além de solidez em organização defensiva, afetaram o arranque da temporada 2025/26. De regresso à Champions, o Ajax apostou no regresso de John Heitinga, adjunto de Arne Slot no Liverpool, onde se sagrou vencedor da Premier League, referência do clube como jogador e com trabalho como técnico nas camadas jovens. O que o levara a assumir interinamente – e com resultados muito positivos –, em 2022/23, o comando da equipa principal. Mesmo que perfurantes no ataque ao mercado, ao asseverarem as aquisições de Gloukh, Raúl Moro, Itakura e Dolberg, os lanceiros mostraram tibiezas no campeonato – 4 empates e 1 derrota nas primeiras 11 jornadas – e somaram 4 desaires – com goleadas na receção ao Galatasaray (0-3), e nas deslocações a Marselha (0-4) e ao terreno do Chelsea (1-5) – em 4 jogos na fase de campeonato da Champions.

Por Rui Malheiro
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