A infância de Di María não foi fácil e o campeão do Mundo pela Argentina não o esquece. Em entrevista à UEFA, o extremo não deixou de recordar os sacrifícios que a mãe teve de fazer para que ele pudesse dar os primeiros passos no futebol. A 'Graciela', bicicleta que servia de transporte até aos campos do Rosario Central, continua guardada com carinho nas memórias do avançado do Benfica.
"É muito bonita, igual, é muito parecida [disse, enquanto apreciava uma bicicleta similar à usada pela mãe]. É uma das coisas mais importantes para o que foi a minha vida. Ter uma bicicleta foi um dos maiores sacrifícios que a minha mãe fez por mim. Foi como se tivesse sido o meu primeiro 'carro', digamos. Eu sentava-me na parte de trás e tinha um pequeno cesto à frente, o meu pai fez um de ferro, onde a minha irmã ia sentada. Apanhava chuva, trovoada, vento... Passava por bairros ricos, pobres, tudo, as coisas nunca foram fáceis na minha vida. Durante três, quatro, cinco, seis, sete anos em que me levou para os treinos. Tudo isto foi graças à minha mãe e à bicicleta", recordou.
Mas esses dias, em que a mãe pedalava para o ver feliz, também foram eternizados na pele. Em junho, Di María tatuou a 'Graciela'.
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