A SAD do Benfica comunicou os resultados do exercício em 2024/25, onde registou um resultado positivo de 34,4 milhões de euros. Tal significa um regresso das contas ao verde, depois de na temporada anterior a administração ter 31,4 milhões de euros de prejuízo. No entanto, este resultado positivo só se verifica através da venda de jogadores. Sem os valores das transferências o resultado líquido seria negativo em 12 milhões de euros. Entre os negócios mais vantajosos estão ainda incluídas as transferências de Arthur Cabral, João Neves e Marcos Leonardo.
No resultado de exercício - até ao final de junho - , a SAD registou um resultado positivo, entre contratações e vendas, de 46,7 milhões de euros, ou seja, mais 247 por cento do que no período homólogo. Já os gastos operacionais, sem direitos de atletas, subiram até aos 226 milhões de euros, mais 20 milhões do que o registado no exercício anterior. A indemnização a Roger Schmidt está incluída nestes números. Mas este valor é superado pelos rendimentos operacionais que ascenderam aos 230 milhões de euros, num acréscimo de 54 milhões relativamente a 2023/24. Os direitos televisivos e as receitas em dia de jogo ajudam a explicar esta subida acentuada.
Outra das notícias positivas que sai do Relatório e Contas do último exerício é que os capitais próprios subiram até aos 116 milhões de euros, o valor mais alto dos últimos quatro anos e que a dívida líquida baixou cinco milhões de euros valendo agora 196,9 milhões de euros. O passivo caiu 2 por cento e representa agora 80 por cento do ativo.
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