Ángel Di María viveu momentos difíceis ao serviço da Argentina - tanto que pensou abandonar a seleção. É o próprio quem recorda episódios que o marcaram com a camisola da albiceleste. Em lágrimas, o jogador do Benfica contou: "A minha mulher dizia-me muitas vezes que estava no estádio e ouvia como me insultavam. E estava também o meu 'velho' e a minha mãe, a ouvir e a sofrer. Faz-nos mal e magoa-nos."
Em entrevista à ESPN, gravada no Benfica Campus, no Seixal, o experiente futebolista admitiu ter pensado desistir. "Tive várias vezes a vontade de deixar a seleção. Uma, foi quando Leo [Messi] deixou a seleção após peder a segunda final da Copa América contra o Chile, mas a minha mulher sempre esteve perto, a minha mãe também. Depois, quando perdemos também na Copa America 2019 também tive dúvidas. A minha mãe, aí, já me dizia para deixar de sofrer. Na Argentina, se não ganhas és um fracasado e por isso já tinha chegado a um limite mas tinha a minha mulher que me pedia para continuar. 'Continua até que não te chamem mais', dizia", contou.
Di María revela também como se sente agora, anos depois e adorado pelos argentinos. "Poder ouvir os aplausos no final é o que me deixa feliz. Que o meu pai e a minha mãe agora ouçam 'Di María' ou 'Fideo, Fideo' é a melhor coisa que existe. Eu não queria mais nada, não pedi nada mais do que isso e no final consegui. E é a coisa mais linda", atirou o extremo, de 36 anos, que recentemente despediu-se da seleção com a conquista da Copa América.
O extremo disse ainda que não sente estar atrás de Diego Maradona ou Lionel Messi porque... "eles são de outro planeta". Fideo revela-se feliz por ter partilhado momentos com ambos.
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