A pandemia obrigou os clubes a controlarem os gastos e isso refletiu-se no mercado de transferências. Apesar das exceções, quase todos os principais emblemas europeus gastaram bem menos do que o habitual e um deles foi o Manchester City. Ao contrário de épocas anteriores, os citizens gastaram 'apenas' 157 milhões de euros (M€) em reforços para Pep Guardiola, com destaque para a contratatação de Rúben Dias ao Benfica por 68 (M€).
Os citizens acabaram por conseguir financiar as compras com as vendas de Leroy Sané ao Bayern (45 M€) e Otamendi ao Benfica (15M€). E foi este último negócio que o diretor executivo dos citizens explicou para justificar a abordagem que o clube teve neste mercado.
"Por vezes estas coisas parecem fora do contexto, mas lembrem-se que nós precisamos de continuar a jogar bom futebol. Se precisamos de um central, precisamos de um central. Otamendi esteve muito bem ao serviço do clube mas, por causa da sua idade e outras coisas, a melhor coisa a fazer era trocá-lo por um jogador mais jovem. Isso tinha de ser feito", afirmou Ferran Soriano no fórum 'Leaders in Sport'.
"Se não jogarmos um bom futebol, não temos negócios. Todo o nosso negócio é construído sobre isso, não podemos negar ou evitá-lo. Temos que correr alguns riscos e acreditamos que esses riscos são muito bem medidos"; acrescentou o responsável.
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