A SAD benfiquista reduziu o passivo cerca de 2 por cento e a dívida também está em queda, ao mesmo tempo que os capitais próprios ascenderam aos 116 milhões de euros, uma subida de 42 por cento face ao exercício anterior. São dados que deixam Nuno Catarino bastante satisfeito.
"Do ponto de vista económico, os resultados são muito bons. Partimos de uma situação de resultados líquidos negativos, pois não tinham sido incluídas vendas antes do final do exercício anterior. Estabelecemos há um ano atrás que o plano era ter um resultado positivo e temos outro objetivo, que é de nos exercícios seguintes realizar o necessário para ter estabilidade. Claramente é um exercício muito, muito positivo, até mais do que projetámos inicialmente", explicou Nuno Catarino, tendo ainda explicado o que fez subir os Fornecimentos e Serviços Externos: "Subiram no segundo semestre, mas há 3 motivos: Futebol feminino que passou para a esfera da SAD e que tem sempre custos associados. O Mundial de Clubes fez subir em quase 2 milhões de euros os Fornecimentos e Serviços externos, além de que se realizaram mais jogos na Liga dos Campeões em casa do que no ano anterior. E os jogos na Liga dos Campeões são caros. O Benfica tem cerca de 2 mil pessoas a trabalhar em dias de jogo. Por exemplo, os contratos mais básicos de serviços aumentaram logo com o aumento do salário mínimo".
O administrador da SAD das águias olha para o próximo exercício com confiança, mesmo que as águias não disputem o Mundial de Clubes que gerou uma receita na ordem dos 17 milhões de euros e possam não alcançar os oitavos-de-final da Liga dos Campeões, isto, apesar de preparem um orçamento a contar que a equipa chegue, pelo menos, ao playoff de acesso aos oitavos-de-final.
"O resultado da operação tem estado a melhorar. A receita continua a crescer acima dos custos. Fazemos um planeamento com base na performance dos últimos 4 anos. Mas se faltarem 10, 12 ou 14 milhões não altera demasiado os planos. O nosso plano é com a possibilidade de chegar ao playoff e a nossa perspetiva é não ter pressão para vender em janeiro, mesmo com possíveis cenários mais catastrofistas. Apresentamos um cenário conservador", apontou.
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