Com um único funcionário registado nos seus quadros, o próprio Bruno Paixão, de 2015 a 2018, a empresa "Átomos Célebres" apresentou vendas de 194 mil euros. De acordo com as contas da sociedade, a que a Sábado teve acesso, os números mostram que foi em 2015 que a faturação disparou para os 50 mil euros anuais, mantendo-se nesta casa até 2018, ano em que declarou 32 mil euros.
Em entrevista ao Expresso, o antigo árbitro confirmou a sua ligação profissional à sociedade "Best for Business", da qual o empresário José Bernardes detinha uma participação. Situando em 2013 o início da relação, Bruno Paixão afirmou ter rebedido "875 euros por mês, mais subsídio de refeição, por oito horas de trabalho". "Ia para lá trabalhar todos os dias. No total dos nove meses, recebi cerca de oito mil euros", explicou. Questionado sobre um pagamento de 40 mil euros feito pela empresa Dynethic, também do universo de José Santos Bernardes, o antigo árbitro de futebol negou alguma vez ter recebido tal valor.
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