O candidato derrotado nas últimas, Francisco Benitez, saiu a terreiro vincar a posição relativamente à SAD do Benfica, face ao interesse de John Textor em entrar na sociedade anónima encarnada, garantindo que a confidencialidade de acordos parassociais é "contrário ao princípio de que os sócios são donos do clube". "Estando essa realidade em causa, é a existência do próprio Benfica que fica em causa", vincou o empresário.
Leia o comunicado na íntegra:
"A SAD é o principal ativo do clube e o futebol profissional é o seu coração. Logo, os sócios devem ter a uma palavra a dizer sobre o tema e têm que conhecer em grande detalhe qualquer acordo parassocial que se queira pôr em prática com qualquer investidor.
Existem inúmeras formas de controlar uma sociedade que não apenas pela vida de uma maioria no capital. Portanto, os sócios têm que saber o que é que estariam a ceder a um investidor. O artigo 6-A, nº3 dos estatutos da SAD, adicionado na altura da famosa OPA, permite isso mesmo: a existência de acordos parassociais secretos, à revelia dos sócios.
No seu programa eleitoral, o Servir o Benfica afirmou sempre que jamais venderíamos qualquer parcela da SAD porque para nós o Benfica não faz sentido se alienar aquilo que o fez grande, o seu futebol profissional masculino
A existência de acordos parassociais confidenciais é contrário ao princípio de que os sócios são donos do clube. Estando essa realidade em causa, é a existência do próprio Benfica que fica em causa."
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