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Paulo Gonçalves já está no Tribunal Central de Instrução Criminal, em Lisboa, para ser ouvido no âmbito do processo E-Toupeira. Questionado se sente ter perdido o apoio da SAD do Benfica, o ex-assessor jurídico das águias não se alongou em comentários.
"Não estou preocupado com isso, só em colaborar com a justiça. Acima de tudo sou benfiquista", afirmou.
Depois de Júlio Loureiro, uma das alegadas 'toupeiras' do Benfica, é hoje a vez de Paulo Gonçalves ser ouvido. O ex-assessor jurídico das águias, que cessou funções oficialmente em setembro último, está acusado de 79 crimes no processo E-Toupeira e falará agora perante a juíza de instrução criminal Ana Peres.
O ex-responsável das águias refuta todas as acusações. "Saber não é crime. Ver não é ilícito. Simpatia não é tráfico de influência. Educação não é corrupção. Defesa não é ofensa. Exigência não é pressão", expressa na sua defesa.
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