Paulo Gonçalves, acusado de corrupção, entre outros crimes, no âmbito do caso dos emails, já tinha sido condenado a dois anos e seis meses de prisão, com pena suspensa, no âmbito do processo E-toupeira, devido a um crime de corrupção ativa, em fevereiro do ano passado.
Na altura, o tribunal deu como provado o suborno ao funcionário judicial José Augusto Silva quando trabalhava nas águias, ao oferecer camisolas assinadas por jogadores do Benfica e bilhetes para jogos disputados no Estádio da Luz. No entanto, a Record, o ex-assessor jurídico dos encarnados prometeu recorrer. Paulo Gonçalves reclamou inocência e lembrou que o coletivo de juízes ilibou-o de outros 49 crimes que lhe eram imputados.
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