Ficou com pena suspensa de dois anos e meio no âmbito do anterior processo
Paulo Gonçalves, acusado de corrupção, entre outros crimes, no âmbito do caso dos emails, já tinha sido condenado a dois anos e seis meses de prisão, com pena suspensa, no âmbito do processo E-toupeira, devido a um crime de corrupção ativa, em fevereiro do ano passado.
Na altura, o tribunal deu como provado o suborno ao funcionário judicial José Augusto Silva quando trabalhava nas águias, ao oferecer camisolas assinadas por jogadores do Benfica e bilhetes para jogos disputados no Estádio da Luz. No entanto, a Record, o ex-assessor jurídico dos encarnados prometeu recorrer. Paulo Gonçalves reclamou inocência e lembrou que o coletivo de juízes ilibou-o de outros 49 crimes que lhe eram imputados.
Relacionadas
A reação do presidente das águias
Candidato derrotado na primeira volta das eleições do Benfica assumiu que o resultado foi "abaixo" do esperado
Águias com recorde mundial de votantes: 85.422 sócios exerceram o seu direito este sábado
Após ter ficado no segundo lugar nas eleições
Luís Godinho (AF Évora) e Catarina Campos (AF Lisboa) foram os árbitros galardoados
Nunca uma equipa chegou à final da Libertadores depois de ter perdido a 1.ª mão das ‘meias’ por três golos
Craques ficaram à conversa depois do Real Madrid-Juventus
Avançado argentino foi o melhor em campo e passou a somar 31 golos na edição 2025/26 da MLS