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Em maio de 2016, quando o Benfica conquistou o campeonato nacional mais disputado de sempre, e ainda por cima terminando com os ‘impossíveis’ 88 pontos, Rui Vitória parecia destinado a vencer o Prémio Artur Agostinho e a suceder, assim, a Luisão – que havia merecido a distinção em 2015. Até que a gloriosa caminhada de Portugal no Europeu de França viria poucas semanas depois a ditar nova sentença, agora definitiva: o prémio só podia mesmo ser de Fernando Santos, o técnico que guiou o futebol português ao ponto mais alto da sua história.
Rui Vitória iria ter de esperar, mas não muito tempo. Neste ano de 2017, que hoje chega ao fim, ninguém venceu tanto quanto ele: repetiu a conquista do campeonato nacional, venceu a Taça de Portugal e ganhou ainda a Supertaça. Na passada quinta-feira, dia 28, 48 horas depois de ter regressado de um conturbado período de férias no Dubai (um problema de saúde levou o filho ao hospital), o treinador do Benfica deslocou-se às instalações de Record para receber o prémio das mãos de Teresa Agostinho, filha do patrono deste galardão. Chegou a emocionar-se durante a entrega do prémio e, no momento de agradecer, preferiu relevar "os valores e princípios" sublinhados no discurso do nosso diretor, António Magalhães. Seguiu-se a sessão fotográfica e a entrevista.
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