Tinha 23 anos quando chegou ao Benfica, depois de passagens pelo Barreirense e pelo Seixal. Ângelo deixara de jogar, Cruz caminhava para os 30 e Adolfo funcionou como injecção de juventude e rebeldia para o lugar de defesa-esquerdo. Por ter sido avançado nos tempos de menino, era um defesa com facilidade em subir no terreno, com boa opção de passe para os companheiros; a defender era duro, dedicado e solidário. Impôs-se na primeira época na Luz, no termo da qual jogou a final da Taça dos Campeões, em Wembley, com o Manchester United, ainda que na posição de lateral-direito.
Entre 1967 e 1975 fez 142 jogos na I Divisão pelo Benfica, fixando-se como lateral-esquerdo a partir do momento em que Fernando Cruz abandonou o clube. Na selecção nacional actuou 15 vezes, tendo sido o dono do lugar em 1972, na Minicopa, para a qual foi convocado por José Augusto, que já o tinha indicado ao Benfica em 1967.
O lateral da Minicopa
Mesmo tendo em conta a presença na final da Taça dos Campeões na época de estreia no Benfica, a Minicopa funcionou para Adolfo como o ponto mais alto da carreira. Na competição que marca o registo máximo de uma geração perdida do futebol português, ele foi o lateral-esquerdo indiscutível.
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