Foi o guarda-redes de uma época, responsável pela segurança do Benfica bicampeão europeu; foi um dos melhores de sempre do futebol português, vencedor da desconfiança inicial que o colocou em dificuldade perante José Bastos (guardião do templo em boa parte dos anos 50) e resistente ao crescimento de José Henrique, já na segunda metade da década de 60. Alberto da Costa Pereira foi um guarda-redes moldado pelo tempo, que viajou do instinto puro e simples, alimentado de exageros diversos, até à sobriedade com que assumiu o protagonismo de um nome de referência à escala europeia e até mundial.
Depois da vitória em Amesterdão, desencontrou-se primeiro com a sorte (derrota em S. Siro, na final da Taça dos Campeões, com o Inter, ditada por um golo célebre, em que deixou a bola passar por debaixo das pernas) e depois com a história (foi titular no primeiro jogo dos Magriços na caminhada para o Inglaterra-66, mas acabou derrotado por José Pereira, Carvalho e Américo). Despediu-se no final de 1966/67, ele que foi o primeiro guarda-redes universal do Benfica, clube ao serviço do qual fez 252 jogos na I Divisão.
Marcas na Selecção
Costa Pereira iniciou-se em Moçambique como praticante de atletismo e basquetebol. Já ao serviço do Benfica, selada a vitória do futebol entre as suas paixões desportivas, viveu com muitas dificuldades de reconhecimento exterior . Na selecção nacional, por exemplo, demorou a impor-se, num período de domínio do sportinguista Carlos Gomes. Quando este foi obrigado a emigrar, no final dos anos 50, Costa Pereira respondeu presente e deu início a uma história interessante com as quinas ao peito. Com 22 jogos pela selecção nacional, é o quinto guarda-redes com mais internacionalizações de sempre, atrás de Vítor Baía, Bento, Damas e Silvino Louro.
A jogar em casa, foram poucas as vezes que as águias, em 121 anos de história, perderam um jogo depois de terem estado com uma vantagem, no mínimo, de 2 golos
Sudakov foi o melhor elemento das águias
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