Não era um jogador elegante mas tinha um talento muito especial para o golo, não sendo um ponta-de-lança de raiz. Joaquim Teixeira nasceu nos Açores (cidade da Horta) e chegou às Amoreiras com 22 anos. Entre 1939 e 1946, em sete temporadas, participou em 86 jogos a contar para o campeonato da I Divisão e marcou 61 golos, números que lhe conferem excelente média - no total, vestiu a camisola encarnada em 208 ocasiões, tendo apontado um total de 142 golos.
Dotado de bom sentido de humor e óptimo espírito de camaradagem, Joaquim Teixeira foi sempre um dos jogadores mais queridos das equipas em que actuou. Talvez por isso tenha sido alvo de várias alcunhas colocadas por companheiros e amigos, às quais reagiu sempre com um sorriso - "marreco" e "gasogénio" tornaram-se eternas. Porque jogava futebol com alegria, nunca se cansava; porque a defesa da equipa lhe dizia respeito, dava sempre tudo o que tinha; porque tinha uma relação muito própria com os guarda-redes, tornou-se íntimo do golo.
Uma internacionalização
O seu tempo áureo coincidiu com a II Guerra Mundial, pelo que não se impôs na selecção - e a concorrência de Pinga fez o resto. Ainda assim, contabilizou uma internacionalização, frente à Suíça, a 21 de Maio de 1945 (0-1). Na viagem por entre os escombros de uma Europa destruída, desempenhou importante papel como equilíbrio emocional de um grupo assustado.
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